quarta-feira, dezembro 12, 2007


Conquistei-te com piadas parvas. Tu conquistaste-me com um olhar.
Poderia dizer que foi assim, que foi esta a nossa história...
Mas não foi. Não foi só assim.
Enquanto o mundo passava do quente para o frio, conhecemo-nos; conversámos toda a noite à luz da lua, acordámos na "varanda", riste-te das minhas parvoíces. Vimos concertos, tirámos fotos, inventámos palavras. Criámos um mundo.
Conquistaste-me e voaste para longe.
Em Madrid ficou o meu coração. Encontrei-o em Amesterdão, mas perdi-o outra vez para só encontrá-lo em Paris, nas tuas mãos, meio ano depois.
Tal como nos filmes, quando abriste a porta e te vi, o meu coração voltou para mim e, ao ficar grande demais para caber no meu corpo, parecia que tinha explodido em mil pedaços.
Continuo a senti-lo bater com força quando penso no que vivemos, mesmo que me tenha esquecido de to dizer aqui hoje, como presente de aniversário.
Tens razão, podia ter sido mais criativa, mas acho que a massa folhada (laçarotes) com doce de leite (caramelo líquido) e chocolate (raspas invisíveis) me adormeceram os sentidos:)
Desculpas-me?
Dás-me até domingo para te desejar os parabéns de uma forma mais parecida com as que nos habituámos?

1 comentário:

Anónimo disse...

só isto basta :)
lvu