Não consigo imaginar porque é que alguns comprimidos são tão grandes.
Há uns dias, acometida de uma gigantesca dor de cabeça, tentei tomar um ben-u-ron.
Ao parecer-me grande demais, parti-o em dois. De copázio de água em punho, tentei empurrá-lo garganta abaixo apenas para constatar a fragilidade humana face ao comprimido não revestido...
O que aconteceu foi que o ninja do comprimido se colou de tal forma à garganta que vi toda a minha vida a passar-me de relance à frente dos olhos.
A quem isto possa acontecer, informo: tentar empurrar para dentro, com água, não resulta, muito menos tentar tossir para o expulsar para fora, pois, porque nestas alturas uma pessoa até se esquece que TAMBÉM é possível respirar pelo nariz...
Acho que no final tive sorte. Não sei já como resolvi a a situação, mas escapei à morte apenas com algumas lágrimas nos olhos e as bochechas um bocado encarnadas.
MAS ainda faltava tomar a outra metade do demónio, que estava a olhar para mim como quem quer terminar o serviço do seu irmão malévolo.
Não lhe dei hipótese- dissolvi-o na água e foi de SHOT!
É nestas alturas que uma pessoa pensa que deve ser anormal. Há muita gente no mundo a tomar Ben-u-rons diariamente, não é?
Será que nunca ninguém morreu? Serei a única pessoa a não conseguir tomar comprimidos sem ficar frente a frente com o senhor da foice?
Aí entra a maravilhosa INTERNET, fantástica a fazer-nos sentir acompanhados nas desgraças.
Pesquisei, como é óbvio, *MORTE POR BEN-U-RON* e fui directamente parar a um site que é um serviço público - O FÓRUM AUTO-HOJE - de carros a colecções filatélicas, de dicas culinárias a implantes capilares, não há fórum melhor que este porque toda a gente que lá "habita" já viveu as mesmas agruras que todos nós mortais.
Acabei por me sentir menos idiota, mas para a próxima vou antes consultar mezinhas tipo "doi-te a cabeça? vai tomar café!"
quinta-feira, fevereiro 20, 2014
terça-feira, janeiro 22, 2013
Se tu visses o que eu vi...não, deixa lá, eu cá não vi nada de especial
Há (muito muito) tempo, nos anos em que estudei em Lisboa, lembro-me de todos os dias ver caras diferentes, que nunca tinha visto. Sempre pensei que andasse muita gente lá na escola. Mas não. Mais tarde apercebi-me que não, era impossível todos os dias haver gente nova. Era mesmo eu que era distraída.
Ou então vamos chamar-lhe antes MALDIÇÃO. Conhecia a minha turma e pouco mais. Mais algumas *uma* pessoa. Estou a brincar. Talvez fossem duas.
Bom, 4 anos depois saí de lá e pensei que podia fechar esse capítulo. Menos caras, menos gente, menos esforço social.
Anos depois, já a trabalhar, tive colegas a perguntar-me "olha lá, tu não estudaste na fmjiojfiojwer de Lisboa?" ao que eu respondia "sim", mas a medo. Podiam perguntar-me "conhecias o *zé facalhão do mato* e/ou *a sonia-vânia-tânia anca-larga* (sim, porque quando nos perguntam se conhecemos alguém, há sempre um apelido agarrado ao nome...), ao que eu iria responder "hmm..não estou a ver...sabes, eu não passava muito tempo na escola..." Não, eu cá não conheço ninguém. Sofro de uma condição chamada #nãosoubisgolhamasatuacaranãomediznada, vulgo nunca-falaste-comigo-então-não-te-conheço, juntamente com o síndrome *eu só passo aqui em preto e branco*, que é como quem diz- ninguém dá por mim.
Trabalho há uns aninhos e este ano, por montes de coisas e cenas que agora não me apetece esmiuçar, tive de mudar de escola e, quando lá cheguei, voltou a MALDIÇÃO do NÃO CONHEÇO NINGUÉM, VEJO CARAS NOVAS EM TODO O LADO.
Desenvolvi então uma cena curiosa que nunca tinha reparado. Ora vamos lá ver : tenho vindo a reparar que durante o dia acabo por me cruzar com as mesmas pessoas vezes e vezes e vezes sem conta. Eu não sei os nomes delas, elas não sabem o meu.
Então é assim: quando chego, pouso a mala e digo bom dia. Respondam ou não respondam, é esta a minha interação.
...Ok,ok,não sou assim tão bicho do mato. Com quem já começou a falar comigo até não sou tão arisca. Agora para os outros, aqueles com quem me cruzo 2, 3, 4 ou 5 vezes no mesmo dia e nem o meu nome sabem,e muito menos eu o deles, acabo por distribuir *abrires de olhos* e *encolheres de ombros*, que é passar por eles e enquanto o faço, abro os olhos um bocadinho ou encolho os ombros com ar de pois-é-cá-estamos-tem-de-ser! Às vezes até acompanho o gesto com um estalinho com a língua ou um levantar de cabeça tipo aquele que fazia o Nick, namorado da Mallory do "quem sai aos seus" quando dizia "HEEEEY".
Então e aqueles que sabem o meu nome, mas não o sabem escrever? Aiiii que raivasssssssss (sim, no plural!) É irritante ter sempre alguém que não o saiba pronunciar. Isto de certeza que acontece com toda a gente. Um "Sousa" trocado por um "Santos", um "Rebelo" trocado por um "Robalo", um "Pires" trocado por um "Peres"...Cada um de nós transporta a sua cruz, e os que se enganam transportam óculos com as dioptrias trocadas e/ou dislexia/disgrafia.
Portanto, e para encerrar este já longo disparate, há dias em que me rio muito sozinha, outros em que, se me perguntarem o meu nome, faço como nos inquéritos pedidos à Universidade Católica - NS/NR.
terça-feira, novembro 13, 2012
quarta-feira, setembro 05, 2012
terça-feira, julho 03, 2012
O que é que eu devia ter feito?
A correção dos exames.
O que é que eu fiz?
Afiei os lápis todos (incluindo os de cor e os surripiados no ikea, just in case), escolhi as canetas que quero na secretária, limpei entre as teclas do computador com um cotonete embebido em alcool, acertei os relógios da casa toda, rodei na cadeira para os dois lados, atei os atacadores "como deve ser", reguei o manjericão e o cebolinho gota a gota, 3 VEZES; tomei decisões importantíssimas, tais como: "a que horas tenho que sair de casa amanhã para estar em Alvalade às 2 da tarde?"e planifiquei-as em excel, passei o antivírus no computador, bebi água, muita água (que isto de fugir à responsabilidade também dá sede!)
Percebi que:
RESSUSCITAR UM BLOG (que estava em coma desde um dia tão distante) quando na verdade devia estar a trabalhar é provavelmente um sinal- agora de quê, é que já não sei...
Ah, espera, foi um doubledare!
(Fi ,I'm back!)
segunda-feira, janeiro 09, 2012
as coisas parvas #1
Gosto de música e gosto de conduzir. Gosto de fazer as duas coisas ao mesmo tempo. De ir a cantar em altos berros; tal como as pessoas que tiram macacos do nariz, os vidros do carro são como de fossem paredes e não imagino que me vêem tão bem como eu os vejo a eles. "Txi, olha lá aquela maluca a cantar" e rio-me, COMO SE EU NÃO FIZESSE O MESMO! Pela boca morre o peixe. Um dia também pensei que devia ser muito triste morar naquelas casas à beira da estrada, aquelas, que quando se põe um pé na rua num dia de chuva, se leva logo com uma poça de água toda na boca, depois de algum condutor gentil nos brindar com a roda do seu veículo lá. Até ao momento que me apercebi que vivi quase toda a minha vida NUMA CASA À BEIRA DA ESTRADA.
Ok, já estava a fugir do assunto - O que queria mesmo dizer é que quando estou parada nos nos semáforos, a cantar que nem uma demente para todo o mundo gozar comigo, costumo observar as pessoas que passam a estrada, e encaixo os seus passos no ritmo da música que estou a ouvir. Hoje apanhei duas muito boas. Para imaginar:
WE-ALL-LIIII-VE-INA-YELLO-SUBMARINE-YELLO-SUBMARINE-YELLO-SUBMARINE
e
MA-MILKSHAKE-BRINGS-ALL-THE-BOYS-IN-THE-YARD ( PUM-TSH-CA-PUM!)
e PRONTO, pelo menos páro de fingir que sei cantar, mas continuo a fazer figura de ursa, a rir sozinha.
i., a ursar desde 1979.
quarta-feira, janeiro 04, 2012
Mas o que é isto??
O monstro do Loch Ness?
O Edward Cullen quando foi ao Brasil de Lua de Mel?
O Bibi quando era novo?
Naaaaaaaaaaah....é só um "banhista distraído" que apareceu "por acidente" no catálogo da La Redoute.
sábado, outubro 15, 2011
quinta-feira, outubro 06, 2011
Cautela
Também chegou a crise à selva e o predador agora trabalha na H3 a grelhar hambúrgueres tenrinhos de Swartzenegger, ali no Atrium Saldanha.
Se não acreditam, passem por lá. Eu não o vi, mas ouvi-o muito claramente.
quarta-feira, setembro 07, 2011
domingo, setembro 04, 2011
Back in biz
O ano lectivo só começa com uma visita ao REGRESSO ÀS AULAS de qualquer grande superfície. Aconselham alguma em especial?
Preciso de dicionários e prontuários com o novo acordo ortográfico para arremesso, canetas bicudas, afias de metal, e um saquinho de paciência, que já gastei o último que comprei.
Vou ver também se arranjo propostas de emprego do Mcdonalds, Stradivarius, Bershka e afins para anexar a alguns testes diagnóstico, a ver se eles percebem a ideia, que foi uma coisa que vi na net que me pareceu extremamente interessante.
domingo, agosto 14, 2011
#1
Quero perder-me nas ondas. Não demorar tanto tempo a olhá-las com medo de entrar, ou que me molhem ou me levem enrolada nelas. Quero saboreá-las. Ter pingos seus nos cabelos para saborear de vez em quando.
Há uma violência na forma como convergem e rebentam que é uma espécie de climax que se desfaz em espuma de acalmia quando depressa desaparecem. Tudo na vida é assim- existe e chega ao fim violentamente para finalmente desaparecer, esquecido.
Há uma violência na forma como convergem e rebentam que é uma espécie de climax que se desfaz em espuma de acalmia quando depressa desaparecem. Tudo na vida é assim- existe e chega ao fim violentamente para finalmente desaparecer, esquecido.
#2
Quero saber tocar guitarra; deixar sair dos dedos a perícia de de muitas horas gastas e treinar dedilhados e barras. Quero saber as letras das músicas e cantá-las todas num concerto imaginário em que a minha voz fosse perfeita e talvez fizesse nascer lágrimas dos olhos de alguém.
São essas as músicas que mais gosto. As que me trazem acima e me levam ao fundo em segundos. As que me surpreendem por se deixarem ouvir de mais que uma forma todas as vezes que passam.
São essas as músicas que mais gosto. As que me trazem acima e me levam ao fundo em segundos. As que me surpreendem por se deixarem ouvir de mais que uma forma todas as vezes que passam.
#3
Quero saber desenhar; ter na mala um caderno de folhas lisas e capa de pele que se prenda com um elástico, vários lápis de carvão e canetas de bico fino, preto. Quero tirá-lo da mala, na esplanada ou no jardim; sentar-me no chão só porque me apetece e com tempo, mais do que se perde a tirar um fotografia, perceber pormenores e saber espelhá-los no branco da folha para não os perder. Com olho perspicaz e mão firme. Finjo que sei desenhar. Penso com muita força numa coisa e saem-me uns traços mal amanhados que mais parecem saídos dos dedos de uma criança. Sei observar pormenores, mas não os sei agarrar de mãos cheias, apenas guardá-los em caixas.
sábado, agosto 13, 2011
não é fácil :)
Há uma missão importantíssima para cumprir; matar este tom branco lula que mora na minha pele há uns tempos.
It's a hard mission, but someone has got to do it.
Tenho um plano. Mete sol e sal e areias (mas não na toalha, espero).
Entretanto o palerma do Bryan Adams não me sai da cabeça desde ontem. Já tentei tudo, mas graças à A.R. ficou por cá a dar concerto. Começou no "heaven" e agora e o "summer of 69". Já devo ter queimado um neurónio na tentativa de apagar esta memória maléfica. Bem, agora nada a fazer. Tenho de me concentrar nas prioridades. Aqui:
sexta-feira, agosto 12, 2011
segunda-feira, agosto 01, 2011
CH-CH-CH-CH- CHANGES
Fugi de Lisboa e agora sou "nómada" entre o Sado e o Atlântico.
Ofereçam-me um burro e uma carroça e já posso ir vender panos de cozinha para a feira de Carcavelos.
Não, agora a sério. Muitas mudanças, literalmente. Uma musculatura cuidada, de ser eu a transportar tudo sozinha no pino do calor. Qual Sarah Connor depois de treinar para lutar o Schwartzeneger. (quase, quase...) Sobe escada, desce escada, monta tudo dentro do carro em forma de "Tetris" e reza para que caiba e não se tenha de fazer a mesma viagem mais do que...enfim, dez vezes? Acho que fiz mais algumas...
Well, who cares! Oficially homeless, e depois logo se vê. Como disse hoje à MJ, chão é coisa que por aí não falta! Desde que não seja perto do concerto de Bon Jovi e das trintonas malucas. (Sem maldade, só porque com tanta barulheira, sei bem que já não dormia).
Transição, mudança, o David Bowie sabe dizer melhor que eu
sábado, julho 16, 2011
ready? let's go!
Este blog não é shopaholic, mas também gosta de vestir roupa nova.
Depois de muita experimentação, de tamanhos que não serviam e de muito esgravatar pelos saldos, foi isto que se encontrou. Cá está o novo fato do menino.
Gostam?
Eu cá gosto.
quinta-feira, junho 23, 2011
Hey, peeps!
"Faz de conta" que eu tinha um video candidato a um prémio. Esse prémio era um Ipad. E os meus amigos todos iam lá e viam. E se calhar até gostavam. Então votavam nele e partilhavam com outros amigos para votarem também. Era assim. Que tal? ;)
http://apps.facebook.com/c onsultaclick/videos.php?in stalled=1
http://apps.facebook.com/c
terça-feira, junho 07, 2011
the time is now
Detesto quando me dizem algo tramado e fico sem resposta e depois só me lembro de algo MESMO bom para ter respondido umas horas depois. Tenho de fazer uma promessa a nossa senhora de Fátima ou um seu sucedâneo para me desatar a língua nestas alturas. Estou a precisar DISSO.
domingo, abril 17, 2011
terça-feira, março 29, 2011
sexta-feira, março 25, 2011
quarta-feira, março 09, 2011
Ir ao Hospital de Cascais é como ir à Eurodisney
Logo a começar no estacionamento. Tentem deixar o carro na Decathlon (que fica mesmo ao lado) para poupar uns trocos. Até para se ter uma urgência tem que se andar com trocos nos bolsos...
Pois bem, lá dentro, sala de espera, senhora com ar macabro vem ao meu encontro e tenta roubar-me as canadianas.
Para quê? Não sei. Acho que não era para os apanhados, mas até estive bem - cara 33 de "desculpe, mas parece-me que estas não são suas" até ao acompanhante da senhora intervir e dizer para ela estar sossegadita e não importunar as pessoas.
Pelo sim pelo não, arrumei todos os meus pertences muito bem arrumadinhos nos bolsos, no caso de haver mais cleptos por ali à solta...
Sala de observação - ao canto um miúdo com a perna numa tala e sua mãe.
"É aqui a ortopedia?"
Era. E a senhora contou a história do miúdo, que até era bem.comportado, mas que nesse dia saiu de casa e foi brincar para o parque e deu uma queda e "não sei se é a perna partida, mas que foi uma grande queda foi, disse-me o senhor lá do café que me foi chamar; se calhar até é algum traumatismo, veja lá que com isto tudo até lhe desapareceu o telemóvel que lhe tinha comprado..."
Entretanto chegam mais umas pessoas e a senhora conta a história outra vez, para cada uma delas ouvir.
O médico, que andava "a monte" há já quase meia hora nunca mais aparecia, e com a história dramática que a mãe contava a cada um dos transeuntes, o miúdo começa a gritar - "ai, ai, doi, ai, que doi" e pronto, festa feita.
A mãe - " ai, meu querido, meu amor, coitadinho, É BEM FEITA PARA APRENDERES! Coitadinho, meu menino...PARA A PRÓXIMA NÃO SAIS DE CASA COM A BOLA! Pobrezinho... E o puto "ai, ai AI, AI, dói, está frio, está quente, destapa-me"
Para alegrar a festa chega uma boazona que só consegue mexer a cabeça para um dos lados.
O médico continua a monte.
Os gritos do puto aumentam de volume.
A mãe começa a ficar nervosa e a falar alto.
Vários auxiliares passam e nada fazem (excepto fazer festinhas com os olhos à da cabeça revirada)
"AI, AI, AI" grita o puto.
As senhoras juntam-se à volta da maca dele a dizer "coitadinho".
A mãe decide repetir a história, para o caso de alguém não ter prestado atenção...
"e até o telemóvel perdeu...o que foi meu amor? O QUE É QUE QUERES QUE EU TE FAÇA?? TEM MAS É PACIÊNCIA! ESTE HOSPITAL É UMA VERGONHA!
Talvez chamada pelos gritos do gaiato, uma enfermeira aparece -"dói-te, meu querido? Queres que te dê qualquer coisa para as dores?"
"Sim" - e desapareceu para trás do sol posto para nunca mais ser vista .
Entretanto, já uma fila jeitosa e aparece o médico.
Lá entra o puto. Lá de dentro e de outra sala ao lado só se ouvem berros.
Do puto ouvimos dizer "Socorro!"
Sai de la todo contentinho, com um gesso na perna e o médico diz à fila descomunal de pessoas:
"Entrem, que eu não sei a ordem"
Caos instalado.
(...)
Mudança de sala de espera para uma muito melhor.
Nesta toda a gente em cadeira de rodas a tossir, umas em macas a vomitar.
Na sala de tratamentos um tem um ataque ali à vista de todos depois de mandar um grito que deve ter feito a que não virava a cabeça ter dado três piruetas e um salto mortal encarpado.
A sangrar da boca e a contorcer-se, uns 5 enfermeiros de volta e de repente ouve-se PIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Queres ver que morreu?
Eu não sei. Assim que consegui fugi e parece-me que não quero lá voltar.
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
SBSR Vs. Optimus Alive
Pronto, anunciaram os Fleet foxes no Alive.
Então, pessoal do SBSR? Andam a dormir?
Parece-me que vão ter de se esforçar agora e trazer os The Kills mesmo, não é?
É!
Então, pessoal do SBSR? Andam a dormir?
Parece-me que vão ter de se esforçar agora e trazer os The Kills mesmo, não é?
É!
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
Roubamos os dias de sol e tornamo-los nossos.
Entraram na cena umas certas e determinadas 'ssoas que são excepcionalmente coise.
Gosto delas.
Fazem-me rir.
Dão-me energia.
Hoje falávamos em primeiras impressões.
Se quando olhamos para alguém o/a julgamos pelo que aparenta.
Pensei um pouco nisso depois, quando cheguei a casa e cheguei à conclusão que isto foi como na bolsa. Parece-me que tive sorte em ter comprado estas acções.
As certas e determinadas 'ssoas coise são excepcionalmente stuff e sempre que podemos fazemos coisas. Ou até mesmo cenas.
Por isso, e porque já têm um lugarzinho no meu mundo palerma, decidi deixar aqui um petit video, que, palermas como também são, tenho a certeza que vão gostar.
Gosto delas.
Fazem-me rir.
Dão-me energia.
Hoje falávamos em primeiras impressões.
Se quando olhamos para alguém o/a julgamos pelo que aparenta.
Pensei um pouco nisso depois, quando cheguei a casa e cheguei à conclusão que isto foi como na bolsa. Parece-me que tive sorte em ter comprado estas acções.
As certas e determinadas 'ssoas coise são excepcionalmente stuff e sempre que podemos fazemos coisas. Ou até mesmo cenas.
Por isso, e porque já têm um lugarzinho no meu mundo palerma, decidi deixar aqui um petit video, que, palermas como também são, tenho a certeza que vão gostar.
terça-feira, fevereiro 01, 2011
Arcade fire no SBSR
Parto difícil, digo eu, que DOMINGO li que estava confirmada a vinda dos Arcade Fire ao festival "pó-mais-pó-não-há". Mas a organização não confirmava. Apesar de toda a comunicação social para aí indicar.
Seja como for é uma óptima notícia, se não pensarmos que foi realmente um parto difícil:
"Já nasceu?
Não!
E agora?
Ainda não!
E agora?
Hummm, mais ou menos?
Mais ou menos? Como é isso possível?
Epá, nasceu, mas ainda não oficialmente. Vamos ver se o conseguimos manter lá dentro mais um bocadinho. Uns 2 dias. Que tal?"
Epá, não sei, mas podemos tentar!"
E foi isto que fizeram. Baby de volta para dentro e perninha fechada até 3ª feira, que é o dia em que OFICIALMENTE nasceu a notícia.
Agora a questão é:
Mas se toda a gente já sabia e se até a comunicação social anunciou, wtf estava à espera a produtora para o anunciar?
Assim, hoje já podiam estar a dizer mais uma banda.
The kills, por exemplo. The black keys. The kooks. Cenas. Coise.
quarta-feira, janeiro 19, 2011
Encontrada
Reencontrei a voz, mas já meio fanhosa por estar há tanto tempo desaparecida.
Para a encontrar tive de passar por tosses movediças, febres ardentes, arrepios torturantes...
Não morri, mas a minha saúde parecia que tinha ido comprar cigarros e já não estava para voltar.
Ainda não estou boa, mas estou pronta para virar mais uma página no livro dos anos.
1,2,3...
quinta-feira, janeiro 13, 2011
desapareceu de casa dos seus pais
Desapareceu na passada sexta-feira. Trazia um cachecol azul com listas branquinhas. Sábado, foi vista com um cabelo molhado, a sair de casa; desconfia-se que tenha sido aliciada com promessas de dias de sol (que ainda não vieram). Alguma informação acerca do seu paradeiro, é dizer aqui qualquer coisa. Porque já me está a fazer falta e porque as pastilhas VALDA andam a perguntar por ela.
quinta-feira, dezembro 23, 2010
Não, a sério
isto passa mais uma vez na televisão e eu corto os pulsos. Ou espeto lápis nos olhos.
Ou ambos.
domingo, dezembro 19, 2010
Pelas 3 e qualquer coisa da manhã, na farmácia do Hospital de Sta Maria:
a: Queria um Hallibut.
b:(sotaque brasileiro) em crêmi ó ein pômáda?
a: Qual é a diferença?
b: Ah... sim... então um é crêmi, o outro é pômáda...
a: ...é para o RABO!
b:(sotaque brasileiro) em crêmi ó ein pômáda?
a: Qual é a diferença?
b: Ah... sim... então um é crêmi, o outro é pômáda...
a: ...é para o RABO!
quarta-feira, dezembro 15, 2010
terça-feira, dezembro 07, 2010
domingo, dezembro 05, 2010
sábado, dezembro 04, 2010
Então vamos lá ver uma coisa:
Mas então os Delfins já não tinham acabado?
Então que porcaria é esta de
Concertos no Coliseu?
Concerto com Cd gravado na Baía de Cascais?
"pequena tour por auditórios e cine-teatros"?
"25 anos, 25 êxitos e um abraço"?
Participações em programas de televisão começados por OP e a terminar em UNFO e no meio ERAÇÃOTRI?
Quando se diz "vamos acabar", é para CUMPRIR!
Vamos lá ver se não vou ter de vos atiçar o Inverno!
AQUELE!
Então que porcaria é esta de
Concertos no Coliseu?
Concerto com Cd gravado na Baía de Cascais?
"pequena tour por auditórios e cine-teatros"?
"25 anos, 25 êxitos e um abraço"?
Participações em programas de televisão começados por OP e a terminar em UNFO e no meio ERAÇÃOTRI?
Quando se diz "vamos acabar", é para CUMPRIR!
Vamos lá ver se não vou ter de vos atiçar o Inverno!
AQUELE!
Dúvida:
Casais destes encontram-se já assim ou um deles antigamente usava óculos, blusinhas de algodão, cabelo apanhado e saia plissada e depois converteu-se?
terça-feira, novembro 30, 2010
Querido senhor barbudo,
Pensei que só a justiça era cega, mas afinal estava enganada. Tu também és um bocado pitosga, a atirar para o amblíope, meio surdo e desconfio que também um pouco manco.
Este ano, se quiseres, nem precisas de passar lá por casa porque eu já resolvi o problema que tens vindo a adiar há já umas décadas.
É ASSIM: já comprei o meu presente. Não consiste no "mais do mesmo"que me costumas mandar.
Não te vou dizer o que é, para não ficares a pensar "ah, afinal era isso!", mas posso dizer-te que não são cuecas, nem meias nem pijamas. Nem coisas para a casa, nem coisas para a escola. Nem livros comprados ao quilo no jumbo.. Nem mon chéries. Nem aqueles bombons horrendos semelhantes com licores desconhecidos lá dentro. Nem agendas da âmbar, nem velas, nem incenso.
Mantém-te portanto na Lapónia.
Era só para avisar, ok?
Beijinhos às renas.
quinta-feira, novembro 25, 2010
Gosto de "imaginar". Não gosto que tentem adivinhar o que imagino. Gosto de inventar palavras. Não gosto que me chamem "nina", "miga"ou "fofa". Gosto de receber mensagens. Não gosto que mandem "jokinhas doces" ou variantes. Gosto que me escrevam. Não gosto que me digam "fica bem". Gosto de conversar. Gosto que me percebam, especialmente quando não estou a dizer tudo que queria. Não gosto que me questionem acerca de coisas óbvias, nem que façam um grande floreado para dizer alguma coisa. Gosto de dias de sol, de crepes da haagen dazs., de sushi e de Santini. Não gosto de me sentir à parte. Gosto que se lembrem de mim. Não gosto que tenham de me lembrar de alguma coisa. Gosto de conquistar. Não gosto de ser vista a preto e branco. Gosto da cama feita de lavado. Não gosto de acordar cedo. Gosto de descobrir música que ninguém conhece. Gosto que me ofereçam musica. Não gosto de pseudo-intelectuais nem de textos com palavras complicadas. Gosto de tomar banho depois da praia e sentir a pele quente quando saio de casa. Não gosto de apanhar escaldões. Gosto de gostar e gosto que gostem de mim. Não gosto de exibicionismo. Gosto planear e concretizar sonhos. Não gosto de ter de fugir a situações desagradáveis. Gosto de grandes preparações; de listas, de fazer surpresas. Não gosto que desvalorizem o meu trabalho. Gosto de observar. Não gosto de ter medo que me julguem por quem sou. Gosto de me sentir corajosa. Não gosto de ser tímida quando não conheço bem as pessoas. Gosto de feedback. Não gosto de obrigações. Gosto de ti. Não gosto de não to dizer vezes suficientes.
terça-feira, novembro 23, 2010
Sonhei com uma casa de paredes de vidro. Cá de fora via-se o que se passava la dentro.
Colado em cada vidro havia um pedaço de papel vermelho, e quem estava no edifício tinha de estar a tocar lá.
Da rua via-se que estava cheio, mas ninguém levava muito a sério o aviso.
Houve um que deixou de tocar no papel.
Morreu.
Assustei-me e acordei.
Há por aí alguém que me saiba explicar o que é que o meu subconsciente anda a congeminar?
Ou será que está mesmo só a dar-me ideias para ir vender ao Shyamalan?
domingo, novembro 07, 2010
quarta-feira, outubro 27, 2010
segunda-feira, outubro 18, 2010
quarta-feira, outubro 13, 2010
anónima, a abardinar desde 2005
terça-feira, outubro 12, 2010
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